AS CRISES

Estamos passando por um período de crise na economia de nosso país, obviamente isso afeta a todos nós. Por um lado, não podemos fazer nada diretamente que melhore esse painel nacional, porém, por outro lado, temos de lembrar que somos nós os responsáveis por nossa vida, nossa casa e algumas vezes por pessoas que dependem de nós, e devemos nos organizar para gerenciar tudo isso de forma  que consigamos driblar os males da crise.

Existe uma crise paralela na mente de muita gente. Muitas vezes essa crise é irreal, apenas o reflexo do que acontece no mundo que nos rodeia. Assimilamos esse reflexo e ficamos nos lamentando. Temos de acabar com isso, ter a consciência de que uma crise no país não significa uma crise pessoal, familiar, profissional, e que mesmo no caso de muitas crises, “crise” deve significar para nós o mesmo que significava para os gregos antigos quando ainda era “krísis”: momento de desfecho e decisão entre o fracasso ou o sucesso.

Hábitos ruins que se vão, valorização do essencial, organização de gastos, investimentos inteligentes e bem pensados; para muitas pessoas é preciso que venha uma crise para entender a importância dessas coisas.

Portanto, se por um lado não podemos organizar o país, temos o poder de afinar nossas vidas, estudando a crise, suas armadilhas e suas oportunidades.

Para todos os tipos de crise, um pensamento de Albert Einstein:

“Quem supera a crise, supera a si mesmo sem ficar ‘superado’. Quem atribui à crise seus fracassos e penúrias, violenta seu próprio talento e respeita mais os problemas do que as soluções.”